O processo evolutivo da tecnologia acontece em passos muito mais rápidos que a evolução natural. Em 10 anos, já é possível notar uma diferença absurda de novas tecnologias que surgiram. Por exemplo, o celular mais potente de hoje é melhor que o computador mais potente de 10 anos atrás.

Neste post, vamos falar brevemente sobre as tecnologias que já estão consolidadas no mercado e, depois, falar sobre algumas das novas tecnologias que despontarão nos próximos anos. Quer saber quais são?

As tecnologias que já são realidades

O ano de 2017 foi ideal para que inúmeras tecnologias despontassem no mercado. O aumento da capacidade dos computadores, junto aos tamanhos reduzidos de placas e processadores, permitem que a tecnologia chegue a qualquer canto do mundo e em diferentes dispositivos.

A parte mais importante dessas tecnologias não é a tecnologia em si, ou as empresas que as desenvolvem. É a maneira como elas mudam a forma como nos relacionamos com o mundo.

As pessoas, as empresas e as cidades são as grandes beneficiárias dessas novas tecnologias, que procuram facilitar a vida delas e otimizar os lucros. A seguir, vamos apresentar as principais tecnologias que despontaram nos últimos anos e que já estão estabelecidas no comércio mundial.

Inteligência artificial

O conceito de inteligência artificial pode variar de pessoa pra pessoa. Para algumas, isso significa robôs que simulam os humanos. Para outros, são robôs que automatizam e realizam tarefas para humanos. No entanto, a grande área que realmente mostra valor dentro da inteligência artificial é seu poder de aprendizado e de análise.

Os serviços de ponta de inteligência artificial no mercado vêm em forma de insights fornecidos por meio de análise de dados para atender melhor os consumidores e atingir as metas de uma empresa. Grandes companhias mundiais como Netflix e Amazon usam a inteligência artificial para transformar seu capital e personalizar campanhas de marketing.

Os produtos são sugeridos aos consumidores de acordo com seu histórico de compras ou pelos filmes a que assistem. A Amazon já está testando serviços de entrega usando inteligência artificial e drones. O grande poder de personalização do produto dá ao consumidor uma experiência única que tem grande potencial de conversão para as empresas.

Realidade virtual e realidade aumentada

O Pokémon Go foi lançado em uma época em que essa tecnologia começava a despontar no mercado final. De lá pra cá, o uso de realidade aumentada começou a ser desenvolvido em várias aplicações para smartphones e outros dispositivos. Os aparelhos de realidade virtual se tornaram mais acessíveis, principalmente os acessórios para celular.

Devido a esse sucesso, várias empresas estão caindo de cabeça nas tecnologias de realidade virtual e aumentada. O grande foco de desenvolvimento está baseado na experiência de usuário para determinar o verdadeiro valor de negócio e como essas tecnologias evoluirão.

Um dos grandes impulsionadores da tecnologia está sendo o Facebook, que lidera as aquisições corporativas no ramo. Já são 11 aquisições feitas em 2017. O Facebook tem como meta incorporar a tecnologia de realidade virtual às redes sociais. Parece um episódio de série de ficção tecnológica. Será a junção das tecnologias mais empolgantes dos últimos tempos com a rede social mais viciante de todas.

Big Data

big data é uma realidade, pois ele lida com a quantidade massiva de dados que é produzida mundialmente. O número de dispositivos conectados à Internet e a quantidade de pessoas que fazem acesso às redes sociais, conversam por chats de aplicativos e navegam usando GPS, são alguns exemplos de como dados estão sendo criados a todo momento.

Grandes empresas estão fazendo esforços para minerar e tratar os dados que são de interesse. Profissões como cientista de dados, desenvolvedores hadoop e mineradores de dados estão figurando entre as profissões mais quentes do mercado. O uso do big data é traduzido em serviços mais personalizados ao usuário e identificação de tendências de mercado.

As empresas também estão fazendo uso dessa tecnologia para a tomada de decisões estratégicas. A competitividade no mundo dos negócios está ficando cada vez mais acirrada e o usuário final sai lucrando com essa disputa.

Internet das coisas

Internet das coisas certamente engloba todas as outras tecnologias faladas anteriormente, ao menos em parte. O conceito de criar uma malha de dispositivos inteligentes conectados está criando um potencial enorme, tanto na vida das pessoas, quanto nas indústrias.

Empresas como Amazon e Google figuram entre as grandes incentivadoras do avanço tecnológico da Internet das coisas. O desenvolvimento de assistentes pessoais, funções de mapeamento, serviços de análise e automação residencial figuram entre o conjunto de produtos que usam o potencial da Internet das coisas.

Essas tecnologias ainda têm o poder de serem analíticas. Grandes mercados podem analisar, usar e vender os dados analisados para o benefício de um mercado maior que envolve a rede. Sem contar as cidades inteligentes, que oferecem serviços sustentáveis à população e geram valor tanto aos cidadãos quanto às empresas que operam no local.

As novas tecnologias do futuro

As tecnologias mostradas na primeira parte deste post são fundamentais para as tecnologias do futuro. As evoluções tecnológicas acontecem passo a passo e vão possibilitando a descoberta de campos antes inimagináveis.

A impressora 3D em plástico abriu caminhos para a impressora 3D em metal. A inteligência artificial permitiu a criação de aplicações novas como fones de ouvido inteligente e análise de big data. O Bitcoin expôs a tecnologia blockchain que está sendo utilizada nos mais diferentes negócios. Nessa seção, vamos ver algumas das principais tecnologias que vão despontar nos próximos anos.

5G

5G é a tecnologia que promete impulsionar as demais. Se trata da nova geração de transmissão de dados wireless. Ela substituirá o 4G. Segundo analistas, o 5G será o grande responsável por elevar a quarta revolução industrial a novos patamares.

A previsão para a instalação de Internet 5G ao redor do mundo é em meados de 2019. No entanto, essa data pode ser antecipada. Isso porque as principais potências tecnológicas, como Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul, estão travando uma corrida para quem lança a tecnologia primeiro.

Segundo Amadeu Castro, diretor da GSMA do Brasil, o 5G é baseado em 3 pilares: baixa latência, grande volume de dados e grande número de conexões simultâneas. A baixa latência diz respeito à velocidade com que a informação chega até o usuário. Quanto menor a latência, mais próximo do real será o tempo das informações recebidas. Isso melhorará a qualidade de jogos online e sistemas de monitoramento em tempo real.

O grande volume de dados vai afetar a capacidade de transferência e recebimento de arquivos pela rede. A qualidade dos vídeos que poderão ser assistidos pela rede será maior, assim como também serão mais comuns as transmissões ao vivo de alta resolução. Seu impacto será visto principalmente na indústria do entretenimento, como os youtubers e jornalistas, que poderão fazer vídeos ao vivo em locações diferentes.

O grande número de conexões simultâneas do 5G resolverá o problema de antenas ocupadas. As antenas atuais têm um limite baixo da quantidade de usuários que conseguem conectar-se em determinado local. Por isso, em grandes eventos, como shows e partidas de futebol, o sinal do celular costuma ficar muito precário.

No entanto, ainda não há um padrão estabelecido sobre a tecnologia do 5G. Não há um consenso sobre quais bandas usar para difundir o sinal. Especialistas argumentam que bandas de ondas grandes conseguirão transmitir e suportar uma grande quantidade de dados, porém, a uma distância curta, enquanto as bandas de ondas pequenas levarão uma quantidade menor de dados a uma distância mais longa.

O mais provável é que duas bandas estejam operando para a atender as demandas diferentes do 5G. Quem vai decidir isso é a União Internacional de Telecomunicações, que regula as boas práticas da comunicação.

O 5G expandirá a fronteira da automação industrial, permitindo que robôs sejam conectados por uma rede sem fio. A solução vai reduzir custos de manutenção com hubs e fios para ligar as centrais às máquinas. Será possível conectar uma linha inteira de montagem usando apenas o 5G.

Tecnologias baseadas em blockchain

É a principal tecnologia por trás do Bitcoin, a criptomoeda que já causa estardalhaço nos dias de hoje. A tecnologia apareceu em 2008 como explicação para o funcionamento do Bitcoin. Ela se descreve como uma tecnologia que registra as transações, colocando-as em uma cadeia de dados que não pode ser alterada sem o comprometimento da segurança do sistema. Literalmente, é uma cadeia de bloco único em que as transações são calculadas e armazenadas.

O funcionamento de blockchain pode ser comparado com uma ata que registra todas as transações realizadas por aquela aplicação em vários computadores. Essa tática aumenta a redundância e confiabilidade das transações executadas pelo blockchain. Uma vez que os dados são replicados em vários dispositivos diferentes, fica difícil eliminar todas as evidências de uma transação.

blockchain é uma tecnologia segura, pois cada bloco de transações só pode ser anexado ao bloco principal quando ele for preenchido. Isso implica em assegurar que uma transação seja concluída e que ambos os lados forneçam os dados corretos da transação. Além disso, as transações são criptografadas, tornando o processo de tentativa de roubo de dados computacionalmente impossível. A tecnologia do blockchain assegura que:

  • cada transação chegue ao seu destino;
  • cada transação não seja usada mais de uma vez;
  • as transações realizadas não comprometam as transações anteriores.

No entanto, o uso de blockchain não está restrito somente às criptomoedas. Ela pode ser usada em diferentes aplicações que usam o mesmo raciocínio de funcionamento. Segundo o fórum econômico mundial, o blockchain é uma tecnologia que vai moldar o mundo, por causa da sua característica decentralizadora.

Uma das aplicações, além do Bitcoin, é a identificação de bens não perecíveis. Objetos como ouro, pedras preciosas e joias podem ser marcados com um token único em uma cadeia de blockchain. Outra aplicação seria colocar diplomas de universidades associados a pedaços de um bloco no blockchain. Essas medidas evitam que os bens sejam fraudados e que os diplomas sejam falsificados.

No setor da saúde, o blockchain pode ser usado para assegurar que relatórios médicos estejam sendo entregues aos pacientes certos. Os contratos firmados entre empresa e empregador, imobiliárias e até transações envolvendo veículos serão validadas através do blockchain.

A China protagonizou, junto aos Estados Unidos, o primeiro envio de uma carga agrícola validada através do blockchain. Um carregamento de soja teve todas as suas etapas validadas através de transações realizadas com uso da tecnologia.

No entanto, apesar dos cenários otimistas para o uso dessa nova tecnologia, o sucesso do blockchain depende da adoção em massa pelo público. A tecnologia foi criada em 2008 e ainda carece da adoção do público em geral, que está quebrando essa barreira aos poucos. Especialistas acreditam que, nos próximos anos, a tecnologia comece a aparecer cada vez mais no cenário dos negócios mundiais.

Impressão 3D em metal

As impressoras 3D em plástico já são realidade há alguns anos e elas já revolucionaram o mercado, trazendo novos níveis de design e prototipação de produtos. As novas tecnologias fizeram com que as impressoras evoluíssem e que fosse possível também fazer impressão 3D em metal, trazendo uma nova realidade às indústrias.

A capacidade de criar estruturas grandes e complexas de metal revolucionará a indústria manufaturada. O editor da MIT Review, David Rotman, diz que as impressoras 3D em metal dão a capacidade das manufaturas criarem pequenas peças de metal em baixa escala de produção. O custo de produção sai bem mais em conta do que a produção em massa de pequenas peças.

Isso porque os custos de manter um estoque grande de pequenas peças serão reduzidos e a empresa focará apenas em imprimir a quantidade exata de peças que o cliente precisa. As impressoras 3D também permitem que peças complexas sejam criadas usando metal, técnica que não pode ser alcançada por outros meios.

As principais empresas do ramo, segundo a Investing News, são 3D Systems, HP, ExOne, Materialise, Nano Dimension, Organovo, Proto Labs, Stratasys, SLM Solutions e Voxeljet.

No entanto, a empresa que deu o primeiro passo para revolucionar a tecnologia se chama Desktop Metal e é a primeira do mundo a construir impressoras 3D em metal para produção em massa. Segundo a empresa, suas impressoras são capazes de imprimir 100 vezes mais rápido que as técnicas de moldagem de metais existentes.

Além disso, a Desktop Metal diz que os custos de produção iniciais são 10 vezes mais baratos e os custos com matéria-prima, 20 vezes mais baratos que os métodos tradicionais existentes.

A matéria-prima dessas impressoras pode ser diferentes tipos de metal, como aço, cobre e alumínio. Elas são disponibilizadas em formas de barras que são lavadas especialmente para reduzir os polímeros e ser levadas ao forno. O forno, então, esquenta o metal usando diferentes técnicas de aquecimento para transformá-lo em um metal maleável. A peça é impressa de acordo com o design inserido no computador.

O resultado final de uma impressão em metal são peças muito resistentes. Dependendo do layout escolhido, pode ser que a peça necessite de polimento posterior, uma vez que o metal é mais difícil de trabalhar que o plástico.

Os sistemas de impressão em metal são divididos em basicamente dois tipos: prototipagem e produção em massa. O sistema de prototipagem usa materiais distintos e baratos para fazer modelos para serem testados, enquanto o sistema de produção em massa tem seu foco na produção de alta velocidade de peças.

No entanto, essa nova tecnologia ainda tem um custo alto ao consumidor final, apesar de ter mostrado ser mais barato que os modelos convencionais. A massificação e popularização da impressão em metal deve acontecer nos próximos anos, quando as empresas adotarem mais essa tecnologia e desenvolverem novas para que os custos sejam ainda mais baratos.

Os principais tipos de peças fabricados por essas impressoras, segundo o Engineering.com são:

  • moldes para fundição: depósitos onde são colocados o metal derretido para que seja solidificado em uma forma;
  • protótipos para produção: elaboram um modelo de peça para avaliar a sua qualidade e utilidade para uma possível produção em massa;
  • moldes para turbinas em subescala: são peças demonstrativas para a avaliação de moldes para turbinas;
  • componentes para lava-louças: permite que essas lavadoras sejam customizadas de cliente para cliente;
  • caixa para sensor de temperatura interna: componente importante na produção de aviões que fazem rotas glaciais, como por exemplo a Antártida;
  • trocador de energia térmica: dispositivo de transferência de calor com múltiplos usos, desde ar condicionados até em petroquímicas;
  • motor de propulsão de aviões: compreende uma pequena peça responsável por dar propulsão às hélices de aeronaves.

No entanto, vale lembrar que o uso de impressoras 3D em metal é quase ilimitada, podendo ser utilizada para produzir de parafusos e roscas até estátuas de metal.

Fones de ouvidos inteligentes

Esses fones têm sua característica inspirada em um personagem do clássico Guia do Mochileiro das Galáxias, o peixe Babel. Na história de ficção, o peixe, quando colocado no ouvido de uma pessoa, é capaz de traduzir qualquer idioma do universo instantaneamente.

A ideia desses fones de ouvidos inteligentes é a mesma. Simples, porém ousada e inovadora. Desenvolvido pela Google e nomeado de Google Pixel Buds, esses fones de ouvido já estão disponíveis no mercado pela bagatela de 159 dólares.

Em seu lançamento, os executivos da Google advogaram que os fones de ouvidos são capazes de traduzir instantaneamente, ou pelo menos em tempo hábil para manter uma conversação, cerca de 40 idiomas diferentes. Esses dispositivos funcionam como fones de ouvido wireless que pode se conectar a smartphones ou até mesmo ao assistente pessoal da Google.

Seu funcionamento é baseado na poderosa ferramenta de tradução do Google. O dispositivo usa recursos de processamento de linguagem natural para captar a fala corretamente e, depois, utiliza técnicas de aprendizado de máquina e inteligência artificial para fazer o processamento da tradução de forma mais rápida.

O dispositivo guarda em sua memória as palavras e fragmentos de frases mais usadas para acelerar a tradução. O que não é detectado em uma primeira análise, é processado através dos algoritmos citados.

Os estágios de desenvolvimento de fones inteligentes ainda se encontra em fase inicial. O próprio Pixel Buds da Google apresenta desempenhos inferiores aos esperados por usuários. A tecnologia está em período de testes.

Acredita-se que a tecnologia deslanchará nos próximos anos. Com o primeiro passo dado pela Google e a iniciativa de startups dispostas a fazer um dispositivo mais robusto e confiável, os fones de ouvidos inteligentes têm tudo para ser um sucesso. Eles reduzirão as barreiras de comunicação em todo o mundo, facilitarão as reuniões de negócio, e acordos internacionais entre empresas serão mais comuns e produtivos para ambos os lados.

Cidades sensíveis

As cidades sensíveis são o próximo passo das cidades inteligentes. As cidades inteligentes possuem de tecnologia para controlar e monitorar diversas áreas da cidade, como estacionamentos, praças públicas, avenidas, clima e etc. A ideia das cidades sensíveis é usar essa tecnologia para transformar as cidades inteligentes em autônomas e sustentáveis.

Segundo o arquiteto italiano Carlo Ratti, a cidade inteligente é como se fosse um computador a céu aberto que coleta dados e informações para melhorar as experiências dos usuários. Trata-se de um resultado de modernização das cidades, como instalação de fibra ótica que possibilitou a robotização de diversos setores urbanos.

As cidades sensíveis não têm a tecnologia como papel central. A tecnologia é apenas um coadjuvante que é usado para enriquecer a vida urbana e colocar o cidadão em um papel principal de participação.

A empresa Alphabet, dona da Google, está implementando em Toronto, no Canadá, sensores diversos para identificar como a cidade foi construída. A ideia é fazer uma análise crítica e repensar no crescimento futuro e como as pessoas vivem na cidade para apresentar soluções viáveis de serviços e produtos para os cidadãos. O objetivo final é integrar o design urbano com tecnologia para fazer cidades inteligentes mais acessíveis e sustentáveis.

Para que uma cidade sensível seja possível, é preciso que ela seja composta de cidadãos inteligentes. Não apenas na questão de terem conhecimento em tecnologia, mas também serem cidadãos preparados para colaborar com a sociedade em que vivem.

Para que uma cidade seja sensível é preciso, no entanto, que haja um consenso entre ferramentas regulatórias da área. Algumas regulações são de épocas antigas e não estavam preparadas para o mundo digital em que as cidades sensíveis vivem.

Também é preciso baratear o custo tecnológico. Como as cidades sensíveis dependem também de cidadãos preparados, é necessário que eles tenham acesso às tecnologias que comunicarão com todo o sistema.

Por isso, é possível que o conceito de cidades sensíveis somente se torne mais popular dentro de alguns anos. As cidades inteligentes e o conceito de Internet das coisas estão ajudando a popularizar e baratear as tecnologias usadas para praticar essa ideia. Os cidadãos, por sua vez, estão começando a se acostumar com a ideia de usar dispositivos inteli gentes em prol da cidade. O resultado será uma evolução natural das cidades inteligentes.

O processo de evolução tecnológica se dá a passos rápidos. É preciso estar atento para acompanhar todas as mudanças, senão, todo o conhecimento adquirido se tornará obsoleto. Assim como as novas tecnologias já estão se tornando rotina no mercado, outras ainda mais novas estão chegando para fazer a diferença.

Para entender de verdade os impactos dessas novas tecnologias, é necessário o que realmente é a transformação digital. Vamos lá?

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