De acordo com um estudo publicado pela eMarketer, em 2016, o setor de comércio eletrônico experimentará um crescimento de dois dígitos até 2020, quando as vendas deverão exceder US$ 4 trilhões.

Poucas indústrias podem se orgulhar de um futuro tão brilhante, o que faz com que a expectativa para o mundo do comércio eletrônico seja ainda mais emocionante. Por isso, é essencial conferir as tendências do e-commerce para 2018 e para os próximos anos.

O crescimento do comércio eletrônico global é gigante e nem é preciso esperar o futuro para isso. Em 2017, atingiu cerca de US$ 2,3 trilhões. Nos EUA, o comércio eletrônico representa quase 10% das vendas no varejo — uma cifra que cresce quase 15% ao ano. Em escala global, ele corresponde a 11,6% de tudo (!) que é vendido no varejo.

11% dos compradores online, agora, fazem compras por meio de seus smartphones semanalmente, e 35% dizem que o aparelho se tornará sua principal ferramenta de compras. Além disso, cerca de 39% dos compradores online usam redes sociais para se inspirarem nas aquisições.

O e-commerce continua a evoluir a um ritmo acelerado, e você precisa acompanhar as últimas tendências de compras online para continuar a aumentar as vendas de seus clientes e ficar à frente da concorrência.

Estratégias

Foco em logística e em velocidade de entrega

O preço é realmente o fator que mais atrai consumidores para a compra de um produto no e-commerce, porém, há outro que talvez seja mais relevante para a sua estratégia de longo prazo: a entrega.

A entrega é — e sempre foi — um fator-chave de fidelização dos clientes. Por mais baratos que sejam seus produtos, um consumidor jamais fará negócio com você novamente caso a entrega dos itens seja muito demorada. Na ânsia por ter seus produtos em mãos o quanto antes, ele prefere comprar um item um pouco mais caro, mas com uma entrega mais eficiente.

No entanto, hoje em dia, além de representarem um fator de fidelização, as entregas se tornaram grandes influenciadoras da decisão de compra do consumidor. Afinal, existem diversos sites em que os consumidores avaliam as lojas e eles têm sido cada vez mais pesquisados antes da compra. Por isso, qualquer analista de mercado do e-commerce atual recomenda o investimento em logística.

A Amazon, líder de mercado do e-commerce mundial, é o grande exemplo de como essa estratégia é eficaz. Com a melhor rede de logística do mundo, ela é conhecida por quebrar recordes de entrega e implementar novas tecnologias.

Recentemente, a rede anunciou que vai continuar expandindo seu sistema de entregas por drones. Além disso, com a sugestão de que, em um futuro próximo, os carros não tripulados serão uma realidade do cotidiano, a empresa já vem pesquisando novas formas de entrega com essa inovação.

Enfoque no B2B

Se você ainda não investiu em uma plataforma de comércio eletrônico de atacado e tem essa oportunidade, provavelmente, está perdendo muito tempo e dinheiro.

Afinal, os números para comércio eletrônico B2B são impressionantes — e muito mais significativos que os números do B2C. Em 2017, de acordo com a Statista, o volume bruto de mercadorias das transações de comércio eletrônico de empresa para empresa deverá crescer para US$ 7,66 trilhões – em 2013, o montante era de US$ 5.83 trilhões.

Já o mercado B2C faturou “apenas” US$ 2,143 trilhões em 2017, o que representa uma diferença de mais de cinco trilhões de dólares! Por isso, é importante considerar as expansões tanto no B2B quanto no B2C. Além disso, a taxa de conversão média dos entrevistados B2B foi de 10% — mais de três vezes superior à média de 3% relatada pelos executivos de comércio eletrônico B2C.

Naturalmente, a oportunidade vem com seus próprios desafios. Todo o comprador B2B de comércio eletrônico também é um provável comprador de comércio eletrônico B2C. Tendo comprado na Amazon, eles também estarão condicionados a buscar uma experiência similar — operações rápidas, diretas e simplificadas. Ademais, eles querem comprar no site, não por meio de um representante de vendas.

Leia também: B2B e B2C – Entenda a Diferença no Relacionamento e Estratégia

Cerne em segmentação

Graças à acessibilidade do digital, os consumidores têm acesso a mais oportunidades de compra do que nunca. Os smartphones dão acesso imediato a eles para mais opções de lojas do que jamais teria o mundo físico. Por isso, para garantir um bom ticket de vendas, é preciso aumentar ao máximo os pontos de contato com esse consumidor no mundo digital.

Quase todos os compradores online, agora, seguem um caminho similar e sinuoso, que envolve redes sociais, pesquisas no Google, leituras de blogs, plataformas de comparação de preço etc. O que chamamos de grande fragmentação se manifesta no comportamento do consumidor e na resposta do mercado. Nos mercados desenvolvidos e emergentes, existe uma variedade maior entre os consumidores agora do que em qualquer momento no passado.

O crescimento é evidente, tanto no topo do mercado (no qual mais consumidores estão gastando em produtos de alta qualidade e outros bens embalados) quanto na parte inferior (em que um número crescente de consumidores está concentrando mais renda e, portanto, mais poder de compra).

No entanto, é aqui que a grande oportunidade surge: o uso de mídia por consumidores também se fragmentou com o aumento do conteúdo digital e a proliferação de dispositivos mobile. Cada canal — desde Web, móveis e sites sociais para rádio, TV e impressão — tem seus próprios requisitos, atrativos, público e economia, precisando de atenção especializada.

Porém, ao mesmo tempo, as campanhas de mídia precisam ser coordenadas de perto para serem transformadas em mensagens de consumidor efetivas.

Uma pesquisa do Shopify descobriu que as empresas de comércio eletrônico de alto desempenho adquirem novos clientes 3,5 vezes mais rápido do que as empresas de comércio eletrônico médias. Isso porque elas aprenderam que, em cada mídia, deve-se utilizar um tipo de mensagem específica, assim como uma estratégia de segmentação de clientes diferente.

Foco na diversidade

Quando falamos de tendências para a era digital, normalmente, focamos somente em pontos relacionados diretamente à tecnologia. Porém, há algo menos óbvio, mas com um impacto enorme para o comércio eletrônico. As redes sociais e a liberdade de expressão trazidas pela Internet entregam muito mais diversidade para o mercado.

Além de possibilitarem que vários empreendedores disponibilizem produtos inovadores, os consumidores estão desejando itens cada vez mais segmentados.

Por isso, em 2018, provavelmente assistiremos à maior diversidade do e-commerce desde sua criação. Afinal, as marcas estão entendendo a mensagem dos grupos minoritários: nem todos são brancos, magros e altos — muito pelo contrário! Além disso, não são todos que desejam, de forma unânime, o consumo desenfreado — alguns preferem um padrão mais sustentável.

Ademais, as pessoas estão com identidades muito mais fortes. Então, em vez de tentar convencê-las a atingir determinados padrões estéticos ou sociais, é melhor oferecer o que elas desejam.

Hoje, algumas lojas já apresentam fotos reais de modelos de diferentes tamanhos para dar ao comprador uma melhor ideia de quais itens cairão bem em seu corpo. Já as lojas de maquiagem finalmente entenderam que os tons de pele negra são muito variados e estão fabricando diversas tonalidades para atender a demanda desse público.

Quanto aos padrões sociais, o e-commerce sustentável tem ganhado destaque. Cada vez mais pessoas rejeitam os produtos agressivos ao meio ambiente. Portanto, o comércio eletrônico precisará trabalhar bastante em 2018 para atender a essa demanda.

Tecnologias

AR e VR

Os dispositivos de realidade aumentada e virtual estão ficando mais baratos, e acredita-se que os varejistas começarão a experimentar estratégias de marketing de realidade aumentada (AR) e virtual (VR) em breve. Veremos que a AR e a VR se tornarão não apenas parte da experiência na loja para os clientes, mas também parte da experiência de embalagem.

Por exemplo, estão sendo desenvolvidos produtos com códigos QR, que desencadeiam experiências aprimoradas e, até mesmo, a própria embalagem está sendo reutilizada como uma plataforma para a AR. Esses tipos de experiências poderiam ser úteis, por exemplo, para visualizar os produtos antes de sair de casa.

Imagine ser capaz de testar como os móveis harmonizarão em sua casa ou como uma mesa pode se arranjar melhor em seu escritório. A tecnologia AR é ainda mais nova, mas, com algumas empresas, como a Apple, investindo muito tempo e dinheiro nela, provavelmente veremos um movimento para realmente poder testar os produtos de uma loja diretamente em casa antes de comprá-los.

As pesquisas mostram que mais de 70% dos consumidores seriam mais leais às marcas se elas incorporassem a AR como parte de sua experiência de compra.

Automação

A automação é a maneira mais eficaz para que os comerciantes online escalem seus negócios eletrônicos. Afinal, por que gastar um tempo precioso em tarefas manuais, que não fornecem ROI tangível, quando você poderia usar uma ferramenta de automação para cuidar delas?

Por exemplo, à medida que mais e mais comerciantes eletrônicos se voltam para as mídias sociais para direcionar tráfego e vendas, faz sentido automatizar esse processo tanto quanto possível.

Por isso, há diversas ferramentas de marketing que cuidam do marketing de e-mail automatizado, criam campanhas publicitárias específicas para o Facebook e o Instagram e integram-se com outras aplicações, como o Shopify.

Como mais de 50% dos compradores online preferem usar esses aplicativos de mensagens para contatar empresas em vez de métodos tradicionais (e-mail, telefone ou formulários de contato), não há motivo para não considerar o chat automatizado — chatbots — para sua loja online.

Aprendizagem de máquinas

aprendizagem de máquinas está intimamente relacionada com a automação e é outra grande tendência que continua a amadurecer. Você não só pode economizar tempo ao automatizar tarefas, mas também pode usar o aprendizado da máquina para tomar melhores decisões e converter mais clientes.

Por exemplo, ao reformular os e-mails de carrinhos abandonados para torná-los mais pessoais, é possível aumentar consideravelmente a conversão de clientes. Em breve, os carrinhos de compras usarão o aprendizado da máquina para tornar a conversão ainda maior. Se um cliente comprar regularmente um item a cada três meses, o sistema vai lembrá-lo, e ele receberá um e-mail perguntando se deseja comprá-lo novamente.

Blockchain e criptomoedas

As criptomoedas são mais populares do que nunca com varejistas online. As gigantes do mercado, como a Microsoft e a canadense Shopify, suportam o Bitcoin. Praticamente todos os analistas de mercado eletrônico concordam que elas serão a grande novidade de 2018, pois trazem inúmeros benefícios, como uma segurança de informações muito maior e praticamente um risco zero de fraudes de pagamento.

No entanto, a indústria de comércio eletrônico tem tido mais cuidado quando se trata de Blockchain, a tecnologia de criptografia peer-to-peer subjacente à criptografia. Muitas dessas gigantes de comércio eletrônico estão experimentando silenciosamente o Blockchain. A Alibaba está atualmente usando o Blockchain para rastrear a origem dos produtos alimentícios e reduzir a quantidade de produtos falsificados vendidos. E a Amazon recentemente registrou três domínios da web de criptografia peer-to-peer.

O Blockchain, que gerencia transações e moedas sem a interferência de autoridades centrais, como bancos, tem o potencial de revolucionar toda a indústria de comércio eletrônico e será usado para o cumprimento de entregas, para a segurança e para o rastreamento de pedidos instantâneos no futuro.

Experiências

Compras sociais

As compras sociais — ou, simplesmente, Social Shopping — terão um enorme impacto em 2018. O Pinterest e o Instagram, duas plataformas altamente visuais, permitem que os comerciantes tragam seus produtos aos seus clientes sem que eles sequer percebam. Em 2018, as mídias sociais serão a paisagem perfeita em que os varejistas podem criar um cenário de compra, mostrando seus produtos em aplicativos em que os clientes passam a maior parte do tempo.

Ao clicar, por exemplo, em uma parte específica de uma imagem, como uma peça de roupa, ela criaria uma janela modal e permitiria ao consumidor comprá-la. Isso possibilitaria a aquisição do item sem fosse necessário deixar sua página ou alternar entre sites ou aplicativos.

Pesquisa por voz

A busca de voz em particular vai decolar este ano. A voz ganhará mais proeminência em 2018, enquanto os assistentes de voz, como o Google Assistant e o Alexa, tornam-se um lugar comum.

O Walmart e o Google anunciaram recentemente uma parceria para permitir compras por meio do assistente de voz do Google, o Assistente do Google.

Cerca 40% dos compradores online mais novos usaram a busca por voz antes de fazer uma compra em e-Comemrces. 20% das buscas do Google no celular são feitas por essa modalidade. Ao longo dos últimos anos, vimos um aumento na adoção de dispositivos ativados por voz, como o Amazon Echo e o Google Home.

Quando você leva em consideração o aumento projetado no comércio móvel, otimizar sua loja online para a pesquisa por voz é uma obrigação em 2018. Certifique-se de reservar algum tempo para entender a personalidade principal do cliente, verificar como ele interage nos seus canais de mídia social e espelhar o seu idioma.

Leia também: O marketing de conteúdo na era dos dispositivos controlados por voz

Customização do produto

Essa é uma tendência que deve causar menos surpresa, pois os consumidores já vêm pedindo produtos mais personalizados há alguns anos. Porém, o comércio eletrônico pode trazer novidades muito mais interessantes. No setor das roupas, por exemplo, pode ser possível que o consumidor customize o seu produto, mudando as cores, escolhendo algum tipo de acabamento ou acrescentando algum outro acessório.

Com os softwares e websites atuais, é possível deixar essa experiência de customização ainda mais atraente para os seus clientes ao permitir que o seu resultado seja visto em tempo real e com a maior fidelidade possível.

Isso pode fazer parte de uma estratégia de atração de clientes. Quanto mais interessante for sua ferramenta de customização, mais encantados eles ficarão, o que poderá fazê-los comprar um produto em que não estavam tão interessados. Essa ideia serve para lojas dos mais diversos setores, como alimentos, mobiliário, vestuário, decoração etc.

Experiência de compra personalizada

Falamos, acima, da realidade aumentada, que é uma tecnologia que vai permitir a interação dos objetos virtuais com os objetos reais do nosso dia a dia. No e-commerce, isso pode mudar bastante a experiência de compra. Com a realidade aumentada, será possível, por exemplo, implementar provadores de roupas virtuais, nos quais os clientes podem usar suas imagens para ver como as roupas vão cair no seu corpo.

No setor do vestuário, isso provocará uma mudança significativa, pois muitas pessoas deixam de comprar online porque não sabem se a roupa vai combinar com seu estilo ou funcionar em seu corpo. Quanto mais os consumidores provam (mesmo que virtualmente) seus produtos, maiores são as taxas de conversão.

Mobile

O mobile é o novo normal, mas traz novas complexidades de compras

No último ano, você provavelmente já viu seu tráfego móvel ultrapassar (ou, pelo menos, chegar perto de) os níveis de tráfego do seu desktop. Apenas na Black Friday, a maior rede de e-commerce mundial, a Shopify, viu as vendas móveis representarem 64% das transações — um aumento de 10% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Curiosamente, de acordo com os dados da Adobe, enquanto 46% de todo o tráfego da BFCM (Black Friday Cyber Monday) veio por meio de dispositivos móveis, apenas 30% das vendas foram fechadas. Parte da resposta reside na abordagem do Shopify ao design e à otimização de comércio eletrônico móvel: o que significa que todas as lojas Shopify são construídas para o celular desde o início.

Claro, hoje, a maioria dos sites é receptiva e amigável em seu design. É por isso que o que faz com que os comerciantes Shopify se posicionem de forma única para o futuro do comércio eletrônico é a nossa abordagem aos primeiros pagamentos móveis.

Considere algo como o Shopify Pay. Durante o BFCM, mais de 400 mil pessoas gastaram mais de US$ 30 milhões três vezes mais rápido usando o recurso. As compras aceleradas realmente aproveitam as novas tecnologias que temos. Não faz sentido ter de voltar a inserir as mesmas informações uma e outra vez em toda a Internet.

É como entrar em sua loja de café favorita e constatar que todos os atendentes já sabem qual será o seu pedido. É uma experiência mais pessoal. Você não é apenas uma pessoa aleatória na Web. É mais conveniente e, como todos sabem, a conveniência é o principal fator de condução do comércio eletrônico.

No Reino Unido, por exemplo, as compras móveis triplicaram no primeiro semestre de 2017. Em vez de rastrearem essas variações de comportamento, as lojas de comércio eletrônico devem se concentrar em tornar suas experiências no local tão fáceis quanto possível.

Ignorar essas tendências no e-commerce móvel (conhecido como m-commerce no setor) significa perder potencialmente mais e mais lucro à medida que essas tendências continuam. É essencial que a otimização de celular e a otimização de conversão façam parte dos serviços de SEO oferecidos pela sua empresa na Web.

Se você está tentando fazer melhorias por conta própria, aqui estão algumas dicas para tornar o seu site móvel amigável:

  • responsividade: seu site deve ser programado para se adaptar intuitivamente a qualquer dispositivo que o esteja acessando, para fornecer a experiência mais amigável;
  • tap-friendly: certifique-se de que todos os botões, links e chamadas para ação tenham o tamanho e a margem apropriados para evitar erros;
  • números de telefone de texto: certifique-se de que todos os números de telefone são texto e não imagens para que os usuários possam tocar a chamada ou copiar e colar o número para compartilhar com um amigo;
  • conteúdo visual: uma vez que os sites móveis geralmente são vistos em movimento e em telas muito menores, o uso de conteúdo visual, como infografia e vídeos, será preferido sobre textos extensos;
  • navegação principal: aumente o preenchimento em itens do menu, de modo que seja fácil, para o usuário, lê-los e tocá-los;
  • formulários de contato: aumente os campos de entrada do formulário para facilitar o seu preenchimento.

Seguindo essas tendências do e-commerce para os próximos anos, certamente, você verá sua empresa crescendo bastante. No entanto, ao ignorá-las, provavelmente sua organização vai perder espaço no futuro.

A implementação de tecnologias e ideias inovadoras deve sempre se dar com certa antecedência. Afinal, uma implementação tardia ocasionará a perda da oportunidade de que atuem como um diferencial competitivo para destacar sua empresa aos olhos dos consumidores.

Gostou do nosso conteúdo? Quer entender melhor como será o futuro do varejo? Sim?! Então não deixe de conferir nosso post sobre os retail-trucks e o real e-commerce! Vamos lá!

Continue aprendendo

Tiago Magnus

Fundador do Transformação Digital Tiago Magnus atuou nos últimos 10 anos em projetos digitais, trabalhando com marcas como Lenovo, Carmen Steffens, Mormaii, VTEX, Carrefour, Centauro, entre outras, e como sócio de uma das principais agências digitais do Brasil. Hoje, é Diretor de Transformação Digital na ADVB e Fundador do TransformacaoDigital.com.

varejoVarejo
Transformação digital no setor de alimentação: app agiliza pedidos e diminui filas em bares, restaurantes e baladas
Saúde 10 procedimentos cirúrgicos que podem se beneficiar da impressão 3D