A transformação digital mudou o modo como consumimos produtos, alavancando tecnologias e modelos de negócios como o e-commerce e o m-commerce. Diante desse cenário, precisamos pensar sobre o futuro dos meios de pagamento.

Hoje, é possível realizar um pagamento por meio de dinheiro ou cartão, por exemplo. Porém, os desafios que envolvem manter a segurança nessas transações, além de garantir praticidade ao usuário, são constantes.

Neste artigo, vamos falar sobre a atual situação dos meios de pagamento no mundo virtual, as principais tendências e o que esperar em relação ao futuro em termos de praticidade e segurança. Acompanhe!

A transformação digital dos meios de pagamento

Entender todas as mudanças que estão ocorrendo em relação às formas de pagamento é fundamental para que uma empresa possa se manter alinhada com as expectativas de seus clientes e atendendo às suas necessidades.

O dinheiro ainda é o meio de pagamento mais utilizado no mundo, mas essa realidade está mudando rapidamente. As tecnologias envolvidas diretamente com o sistema financeiro são as que evoluem mais rapidamente hoje, permitindo diversas possibilidades.

Atualmente, é possível sair do país e retornar sem precisar utilizar o dinheiro para nada, por exemplo. Em vez disso, você pode se valer de uma série de tecnologias, como pagamento móvel e por chip.

É possível fazer compras e pagar passagens de avião, hospedagens e contas em restaurantes ou, até mesmo, utilizar os serviços de sites de comércio eletrônico locais e internacionais por meio de um smartphone.

Aceitação entre os usuários

Algumas pessoas ainda preferem o dinheiro ou o cartão como formas de pagamento. Porém, a aceitação das inovações de pagamento móvel cresce exponencialmente conforme os nativos digitais, nascidos na era da tecnologia, tornam-se expressivos na forma de trabalho e consumo.

Essa nova geração é muito mais ligada aos recursos tecnológicos. Seus membros exigem experiências cada vez mais personalizadas e imediatas, estando mais propensos a utilizarem os novos meios de pagamento que vêm surgindo, além de manterem o uso constante de apps financeiros.

Boa parte desses novos consumidores está atrelada a agências bancárias comuns apenas devido à necessidade de receber o salário, o que facilita o trabalho do empregador. Mas a maioria gostaria de utilizar Fintechs para gerir seu dinheiro.

Essa mudança nos hábitos de consumo e, principalmente, em como a nova geração trata o dinheiro é o principal motor que impulsiona a transformação digital dos meios de pagamento. As instituições financeiras atuais vêm se esforçando para conquistar a satisfação dos novos clientes.

O aumento das tentativas de fraudes

Segundo a empresa de avaliação de crédito Serasa Experience, apenas no Brasil foram quase 2 milhões de tentativas de fraudes no setor bancário e financeiro em 2017. Esses números estão ligados a vários tipos de golpe, que vão desde a clonagem de um cartão e o posterior uso para compras até o roubo de dados bancários de usuários.

As novas tecnologias trouxeram diversas vantagens para as pessoas e, graças a elas, hoje podemos contar com diversos meios de pagamento. Contudo, a transformação digital também é responsável direta pelo surgimento de várias vulnerabilidades que não existiam anteriormente.

Os cibercriminosos estão de olho nos novos meios de pagamento, buscando por brechas que possam ser utilizadas como porta de entrada para a aplicação de algum golpe. Os números que apontam para o aumento das tentativas de fraudes só demonstram que as novas tecnologias têm de ser desenvolvidas com uma preocupação quanto à segurança.

Dessa forma, será possível conquistar a confiança do usuário comum. Ele ainda não adota nenhum meio de pagamento que não seja o dinheiro ou o cartão e é avesso ao uso de apps ou soluções provenientes de Fintechs.

O futuro dos meios de pagamento

Nos dias de hoje, existem várias tecnologias que são utilizadas para criar os novos meios de pagamento. Mesmo que as estejamos tratando como tendências neste artigo, é preciso deixar claro que boa parte delas já existe.

O que se espera para o futuro é um aprimoramento e a maior aceitação pelos usuários em questões como segurança e praticidade. Assim, será possível disseminar o uso de tais recursos.

Blockchain e moedas virtuais

O Bitcoin atraiu a atenção de muita gente quando bateu picos em sua taxa de câmbio. Você já ouviu falar na moeda virtual mais badalada de todos os tempos, não é? Bom, ela não é a única existente nessa modalidade: hoje, já foram desenvolvidas centenas de versões do dinheiro virtual, pois o código para a implementação é livre.

Contudo, não foram exatamente o Bitcoin e as moedas virtuais que se destacaram perante o sistema financeiro, mas sim o Blockchain — tecnologia utilizada pela moeda digital para registrar suas transações e evitar fraudes.

Desenvolvimento da DLT

Com base no conceito dos dados em corrente, foi desenvolvida a Distributed Ledger Technology (DLT). Esse termo é tratado como um livro de dados replicados, sincronizados e compartilhados por várias máquinas espalhadas geograficamente em diversos países ou instituições, sem a existência de um servidor central ou centralizador de dados.

Trata-se de uma solução definitiva para evitar a incidência de fraudes, pois é possível verificar a validade das moedas e notas bancárias de forma rápida em todo um ecossistema por meio de uma rede Blockchain. Ninguém é o dono da informação: ela é compartilhada e pertence a todos.

Os grandes bancos já estudam a fundo a tecnologia Blockchain. O intuito não é a criação de novas moedas virtuais, mas sim a digitalização das moedas nacionais, tornando o sistema financeiro totalmente virtual.

Ou seja: graças à DLT, o dinheiro passa a ser processável, ao passo que a infraestrutura de bancos e instituições financeiras pode diminuir consideravelmente. Além disso, fraudes e roubos inexistiriam, já que o dinheiro deixaria de ser físico para se tornar inteiramente digital.

Tal contexto abre uma série de oportunidades não apenas para a criação de novos meios de pagamento, mas para o surgimento de modelos inéditos de negócio. Contudo, ainda existe um longo caminho a ser percorrido.

Os resultados obtidos pelo Bitcoin são expressivos, mas ainda representam frutos de especulações. No entanto, podemos esperar que, no futuro, o dinheiro virtual passe a fazer parte de nossas vidas e se torne um meio de pagamento comum.

Machine Learning

A inteligência Artificial vem ganhando um grande destaque nos últimos anos e espaço em vários mercados. Quando falamos em meios de pagamento, o Aprendizado de Máquina, ou Machine Learning, tem muito a contribuir.

Essa tecnologia já tem uma longa história no mundo acadêmico e é largamente utilizada na supercomputação para o tratamento de problemas complexos. Graças à evolução das máquinas e ao aumento do poder dos processamento de servidores comuns, hoje ela é aplicada em larga escala.

Por meio de aplicações de Machine Learning, é possível capturar um grande volume de dados, processá-los, compreendê-los e armazená-los com uma grande eficiência.

Os grandes fornecedores de pagamento já estão familiarizados com esse recurso. Ele é útil principalmente para o monitoramento de transações de cartão de crédito, nas quais os algoritmos de aprendizado buscam encontrar padrões de consumo e pagamento dos usuários.

Sendo assim, eles exercem um papel muito importante no monitoramento e na autorização de transações em tempo real. Isso porque, ao detectar algum pagamento que fuja aos padrões comuns da pessoa, o sistema pode enviar um alerta ou até um pedido de confirmação a ela.

Vantagens

Com o crescimento da captura de dados e da computação de alto nível, surgirão ainda mais oportunidades a curto e longo prazo na expansão do uso do Aprendizado de Máquina nos meios de pagamento. Entre as oportunidades para um futuro próximo, estão:

  • a previsão de inadimplência em compras a prazo;
  • o rastreamento de comportamento de consumidores;
  • o uso de assistentes virtuais para o atendimento aos clientes de forma segmentada e personalizada.

No entanto, a principal aplicação do aprendizado de máquina é na manipulação e no entendimento eficaz de um grande volume de dados dinâmicos, como os que são utilizados para rastrear o padrão de consumo dos usuários de cartão de crédito.

Com a melhoria desses algoritmos e o maior poder de processamento, espera-se que ocorra uma diminuição exponencial das tentativas de fraude. O motivo é simples: o sistema identifica e evita qualquer tipo de pagamento que fuja do padrão normal do consumidor.

O principal desafio é diferenciar os momentos em que o usuário está apenas mudando seus hábitos de quando o pagamento realmente necessita de uma revisão. Assim, é possível melhorar a experiência dos consumidores.

A ferramenta de pagamentos Braintree Auth, desenvolvida pelo PayPal, é um exemplo de aplicação de Machine Learning. Ela utiliza algoritmos para a detecção de tentativas de fraude e o rastreio de padrões de pagamento.

Internet das coisas

A tecnologia de IoT vem ganhando cada vez mais visibilidade nos últimos tempos. Suas aplicações ocorrem na indústria e dentro de empresas, como forma de aumentar a produtividade e automatizar tarefas.

Enquanto se torna cada vez mais barato construir sensores modernos e precisos, permitindo que os dispositivos acessem a internet e se comuniquem, investir em IoT vem ficando mais simples com o passar do tempo.

Transformações

Até alguns anos atrás, era preciso conectar todos os sensores existentes aos dispositivos em um único sistema centralizador, o que dificultava sua aplicação. Graças à evolução da tecnologia, cada dispositivo pode ser totalmente independente, realizando conexões com a internet e enviando ou recebendo dados de forma autônoma.

No setor de meios de pagamento, essa mudança cria uma série de transformações e oportunidades, como o desenvolvimento de dispositivos exclusivos de pagamento. A ATAR Band, por exemplo, é uma tecnologia desenvolvida por uma empresa brasileira que utiliza a IoT em conjunto com um Wearable Gadget.

Por meio de uma pulseira, o usuário pode realizar pagamentos diretamente em máquinas, sem a necessidade de um cartão ou a digitação de qualquer código. Basta aproximar o gadget da máquina de cobrança.

Poder dos dispositivos

Além disso, conforme a tecnologia de IoT e Inteligência Artificial evolui, podemos ver decisões de compra de consumidores sendo delegadas aos dispositivos. Sua geladeira pode detectar que você consome muito leite e que ele está acabando, por exemplo, entrando em contato com o supermercado de sua preferência e realizando a compra de mais alguns litros.

Mesmo que você pense que isso é algo distante e presente apenas em filmes, a LG, empresa de produtos eletrodomésticos, foi uma das pioneiras ao lançar uma geladeira integrada com WebOS e Alexa, a assistente virtual da Amazon.

A IoT abre um leque incrível de possibilidades. Imagine um carro que paga o abastecimento de forma automática no posto de gasolina ou o ônibus que reconhece o passageiro e debita o valor da passagem de seu crédito.

Além disso, temos outras iniciativas interessantes acontecendo, como a Amazon Go, o supermercado inteligente da Amazon que utiliza o smartphone do cliente para identificá-lo e automatizar a cobrança por suas compras. Sendo assim, o consumidor pode entrar na loja, pegar o que quiser e sair, sem a necessidade de esperar em filas de caixa.

Benefícios e cuidados necessários

A revolução trazida pela IoT aos meios de pagamento é fundamental para o mundo do futuro. As pessoas se verão livres de cartões, notas de dinheiro ou, até mesmo, de lembrar senhas e contas: o uso de dispositivos será suficiente.

Contudo, nem tudo são flores. O desafio no uso da IoT para melhorar os meios de pagamento tem uma relação direta com a segurança nas transações e a necessidade de blindar os dispositivos contra perda e roubo.

Pagamentos mobile

O caso do turismo

Por mais que todos sonhem com um mundo livre, no qual a circulação de pessoas seja simples e fácil, a realidade está longe disso. As fronteiras impõem barreiras a todos os viajantes (e, também, ao seu dinheiro).

O turismo cresceu muito nos últimos anos. Essa é uma consequência da transformação digital, que barateou os custos das passagens e permitiu a compra antecipada de bilhetes ou hospedagens.

Sendo assim, temos milhões de pessoas viajando entre países todos os anos e necessitando de soluções de pagamento para auxiliar a utilizar o dinheiro em outros locais, seja consumindo serviços, seja comprando produtos.

Com isso, as formas de pagamento mobile tendem a se tornar cada vez mais modernas e cair no gosto da maioria dos viajantes. Assim, não será preciso carregar cartões pré-pagos ou realizar o câmbio de dinheiro físico.

Praticidade

Aplicativos de pagamento permitem utilizar o poder computacional do smartphone, um dispositivo fundamental hoje em dia, para realizar toda a rotina de pagamento. Isso garante que o consumidor não precise levar nada a mais consigo.

Além disso, a tecnologia peer-to-peer tem se mostrado uma ótima alternativa para fazer transferências internacionais entre usuários de forma simples e rápida, por meio de aplicativos em dispositivos móveis.

Várias Fintechs estão surgindo no mercado com a proposta de criar aplicações P2P para a transferência de dinheiro entre usuários sem a necessidade de vinculação a um banco, Consequentemente, as taxas pagas pelos consumidores desse serviço diminuem.

Transferwise é uma das empresas que vêm inovando na área de pagamentos mobile. Ela oferta uma solução totalmente voltada para dispositivos móveis, que permite o pagamento em débito e transferências de forma simples, com apenas alguns toques em tela.

Economia

Outros pontos fundamentais para que esse tipo de ferramenta se torne cada vez mais comum, sendo adotado por boa parte dos consumidores, são as baixas taxas para utilização e a transparência sobre todos os valores cobrados sobre cada uma das transações.

Estamos falando apenas de viagens, mas o pagamento mobile também tem um grande potencial para o comércio internacional. Os usuários comuns podem realizar compras ignorando as fronteiras, diretamente com o vendedor, sendo que as aplicações realizarão a conversão da moeda com a taxa de câmbio do dia.

Essa possibilidade se mostra interessante não apenas para os grandes players do mercado, que já atuam em vários países, mas é uma forma que as pequenas empresas têm de ampliar seu alcance e iniciar uma estratégia de venda global. Isso porque o pagamento deixa de ser uma barreira.

Ferramentas como o PayPal, que permitem tal tipo de pagamento, já aumentaram a força dos médios e pequenos comerciantes no mercado internacional. Com o amadurecimento e o fortalecimento dos meios de pagamento como o mobile, essa força tende a aumentar.

Hoje, pequenas empresas em marketplaces já podem aceitar pagamentos em várias moedas diferentes. No futuro, essa possibilidade se acentuará.

Inclusão financeira

A maioria das pessoas recebe seu salário por meio de uma instituição bancária, porém, em grande parte do mundo, isso ainda não acontece. Os trabalhadores recebem dinheiro em mãos ou, ainda, cheques a serem descontados nos bancos.

Essas pessoas acabam não tendo a possibilidade de utilizar serviços bancários como transferências, pagamentos online, débito e crédito. Tais trabalhadores são, portanto, excluídos do sistema financeiro.

As Fintechs e aplicações para smartphones vêm ajudando as pessoas que não têm acesso ao sistema bancário a se aproximarem de diversos serviços financeiros. Elas podem ser opções viáveis para locais em desenvolvimento e com falta de infraestrutura.

A inclusão financeira não é apenas uma necessidade dos indivíduos, mas também um interesse das empresas. E a razão é que ela faz com que um grande volume de dinheiro circule pelas ruas e pelo meio digital.

Criação de nova leva de consumidores

Além disso, permitir que as pessoas tenham acesso a uma conta bancária e meios de pagamento cria uma nova leva de consumidores a nível global. Assim, o mercado internacional é movimentado e riquezas são geradas.

Com o aumento da cobertura da telefonia celular, presente hoje até em países pouco desenvolvidos, existe a possibilidade de troca das instituições bancárias comuns, instaladas em agências, para soluções mobile ofertadas por Fintechs.

Podemos imaginar a importância de permitir que pessoas de países em desenvolvimento tenham acesso a serviços bancários e novos meios de pagamento ao visualizar a seguinte imagem: um agricultor que necessita cultivar sua terra requer crédito para a compra de sementes.

Ele também precisa comprar a prazo máquinas e implementos, ter um seguro para a plantação e acessar diversos serviços financeiros que, muitas vezes, não estão à sua disposição. Por conta disso, permitir que pessoas movimentem uma conta bancária é essencial para o setor de pagamentos, garantindo a criação de oportunidades de negócios e um ecossistema financeiro progressivo.

Experiência do cliente

O nativo digital está mais interessado na experiência do que na ferramenta em si ou nas suas funcionalidades: ele quer ser bem atendido e ter suas dores resolvidas de forma simples e ágil. Entre os pontos trabalhados pelos meios de pagamento para garantir uma boa experiência durante o fluxo de interação com o usuário, estão:

  • minimizar o estresse desnecessário;
  • evitar a solicitação de demasiadas informações;
  • buscar entregar o resultado de forma simples;
  • aumentar a rapidez.

Os principais players do mercado hoje focam seus esforços em entregar uma experiência diferenciada aos consumidores. Apple, Uber, Airbnb e Amazon, por exemplo, minimizam os atritos entre usuários e plataformas.

Diferenciais

O que essas empresas fazem para garantir a satisfação de seus consumidores e controlar todo o ambiente é o que se espera das soluções de pagamento para o futuro: evitar que o controle de todo o processo ponta a ponta se perca.

Os meios de pagamento ainda não conseguiram minimizar o atrito com o usuário. Você (ou até mesmo algum conhecido) já deve ter passado por problemas com relação a cartões não autorizados, taxas obscuras ou agências bancárias inoperantes.

Ainda que o setor financeiro seja cheio de regras e tenha uma grande responsabilidade com relação à segurança das informações, as falhas apresentadas não podem acontecer, pois geram desconfiança entre as pessoas.

A autenticação forte, ou em duas etapas, é uma das tecnologias que estão sendo adotadas pelo sistema financeiro para aumentar a segurança das transações. Porém, como as instituições não controlam todo o ambiente, mas sim o compartilham com os usuários e as demais empresas, elas acabam apresentando problemas e gerando atrito.

Resistência por parte dos clientes

Aos olhos do cliente, a tecnologia acaba não agregando valor. Ela se torna apenas mais um empecilho para a realização de seus pagamentos e uma informação desnecessária.

Portanto, as instituições que fornecem os meios de pagamento devem trabalhar em conjunto com quem faz a cobrança para encontrar meios de melhorar a experiência do cliente. Afinal, as duas pontas têm a ganhar com isso.

O futuro dos meios de pagamento ainda nos reserva muitas surpresas. Podemos esperar que realizar compras e pagar por serviços sejam processos cada vez mais simples e seguros.

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Tiago Magnus

Fundador do Transformação Digital Tiago Magnus atuou nos últimos 10 anos em projetos digitais, trabalhando com marcas como Lenovo, Carmen Steffens, Mormaii, VTEX, Carrefour, Centauro, entre outras, e como sócio de uma das principais agências digitais do Brasil. Hoje, é Diretor de Transformação Digital na ADVB e Fundador do TransformacaoDigital.com.

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