Quando falamos sobre o estado da transformação digital em 2018, o ano em que estamos, fica um pouco difícil imaginar o que já aconteceu, uma vez que a tecnologia se move muito rápido.

Novas ferramentas e soluções estão se apresentando todos os dias enquanto que algumas são descontinuadas ou simplesmente deixam de existir. Estamos no meio de uma revolução tecnológica nos modelos de negócio e novos insights podem aparecer a qualquer momento.

Para ajudar você a entender melhor o que mudou até aqui, os impactos da transformação digital em nossas vidas e o que esperar para o futuro, criamos este pequeno guia. Vamos lá?

O que mudou até aqui?

Segundo a pesquisa “State of Digital Business Transformation“, conduzida pela IDG com uma série de empresas pelo mundo, muita coisa mudou.

As empresas já perceberam que atualmente precisam investir em tecnologia e novas metodologias e processos para gerar valor e se diferenciar no mercado perante um número cada vez maior de players.

É preciso unir ao máximo o mundo digital e físico para poder oferecer aos clientes experiências cada vez mais positivas, interessantes e completas, capazes de fidelizar o público.

É necessário que as empresa tornem-se negócios digitais, com o uso de plataformas tecnológicas para desenvolver valor e novas ofertas, modelos de negócio e relacionamentos.

De acordo com um estudo divulgado pela Seagate em parceria com a IDC, até 2020 serão mais de 30 bilhões de pontos de IoT no mundo, e até 2025 já chegaremos aos 80 bilhões.

Contudo, apenas cerca de 37% das organizações estão preparadas para lidar com uma integração rápida desses dispositivos e apenas 7% já se considera um negócio digital, podendo aproveitar tal tecnologia.

Outro ponto alarmante é que mesmo com a necessidade de buscar a transformação digital, cerca de 45% das empresas dizem que suas organizações ainda se encontram em fases iniciais de mudança para se tornarem digitais.

Podemos considerar como uma fase inicial a formulação de novos processos e uso de tecnologias, sem nada realmente sendo colocado em prática, apenas no campo do planejamento.

Em primeiro lugar entre os obstáculos apontados para que o processo de aceleração da transformação digital possa ocorrer está a falta de orçamento, segundo 39% das organizações entrevistadas.

Em segundo lugar, com 36%, está a falta de habilidades ou skills que não se adequam às necessidades da empresa, o que leva à demanda por mão de obra especializada.

Com 34%, o terceiro obstáculo mais citado é a existência de sistemas críticos legados, que devem ter suas informações migradas para novas ferramentas, existindo uma série de dificuldades.

Em último e quarto lugar, com 33%, está a mudança de cultura da empresa, uma vez que os colaboradores podem se mostrar um grande empecilho para o avanço da transformação digital dentro de uma organização.

Além disso, outro ponto que prejudica o uso de novas soluções, processos e ferramentas por parte das empresas é o grande número de novas tecnologias que surgem todos os dias.

Para poder inserir algo novo em seu modelo de negócios é preciso realizar análises, testes e verificar a eficiência de uma solução, o que leva tempo e demanda recursos.

Contudo, vale batermos no mesmo ponto: para que uma organização possa continuar existindo e atuando em um mercado cada vez mais competitivo, é preciso avançar e se tornar um negócio digital.

Mas afinal, o que é um negócio digital?

Negócios digitais

Durante aquele estudo conduzido pela IDG, foram entrevistados 702 tomadores de decisão da gestão de TI nas empresas e uma das perguntas centrais foi: o que significa ser um negócio digital?

Os pesquisadores receberam nove características mais comuns entre esses tomadores de decisão sobre o que um negócio digital deve ser ou fazer para assim ser reconhecido. Em ordem, são elas:

  • 52% — melhorar a produtividade do trabalhador por meio de ferramentas e soluções com acesso móvel, compartilhamento de dados e uso de Inteligência Artificial;
  • 49% — capacidade de gerenciar de forma transparente e simples todo o desempenho do negócio, com visibilidade de dados e disponibilidade de informação;
  • 46% — atender às expectativas de clientes acerca de uma boa experiência com produtos, serviços e atendimento da marca;
  • 44% — entender as demandas dos consumidores por meio de uma coleta e análise de dados eficaz;
  • 39% — permitir um acesso seguro e otimizado de qualquer local e a qualquer momento;
  • 37% — modificar digitalmente os negócios ou processos realizados dentro da organização;
  • 33% — desenvolver novos modelos de negócio baseados no mundo digital;
  • 31% — alcançar novos mercados e desenvolver o crescimento do negócio por meio de produtos e serviços digitais;
  • 27% — fluxo de dados e informações de forma globalizada e sem barreiras, permitindo a circulação de bens, produtos e serviços.

Todos esses pontos levantados pelos entrevistados só podem ser alcançados por meio de uma estratégia que combine de forma inteligente tecnologias e skills, permitindo alcançar os resultados esperados.

Digital first

Mais de um terço das organizações, cerca de 44%, já iniciaram a implementação de uma estratégia de digital first, ou seja, abordar em primeiro lugar o uso de tecnologia nos processos de negócio, operações e relacionamento com o cliente.

Essa mudança se faz necessária para evitar que modelos tradicionais se instalem, dificultando a transformação digital posteriormente, por conta dos obstáculos já citados acima.

Do total descrito, 19% está em um processo de integração de mudanças operacionais e tecnológicas em toda a empresa, enquanto que 18% busca implementar um plano de digital first em cada departamento de forma escalonada.

Dessa forma, existe uma diminuição do risco de problemas, uma vez que as mudanças não estão sendo aplicadas na organização como um todo, apenas em locais pontuais, contudo, demora-se mais tempo para obter resultados.

Apenas 7% das empresas já alcançaram a implementação total de uma abordagem digital first e estão apenas realizando manutenções e correções em seus processos.

Existem grandes expectativas para o futuro quando os pesquisadores buscam entender o que é esperado pelas organizações e quais seus objetivos ao encontrar uma estratégia digital. Entre elas estão:

  • 64% ─ melhorar a eficiência dos processos por meio da automação de tarefas;
  • 58% ─ criar experiências positivas para os seus clientes;
  • 50% ─ melhorar a produtividade dos colaboradores da empresa;
  • 43% ─ impulsionar o crescimento da receita e obtenção de melhores resultados no mercado;

Entre as empresas que já estão em uma fase avançada da implementação de uma estratégia de negócios digitais, 32% afirma que já obtiveram retorno em receita em uma base de 23% de aumento.

Enquanto que 35% diz que seus esforços em alcançar o digital first ainda não lhes rendeu nenhum tipo de vantagem evidente ou aumento de receitas. Ainda, 30%, não sabe dizer os efeitos das mudanças com precisão.

Dois outros dados muito importantes do estudo têm relação com empresas que estão iniciando sua jornada no mundo digital. Cerca de 28% das organizações ainda estão avaliando tecnologias e mudanças organizacionais.

Além disso, temos cerca de 17% das empresas entrevistadas que ainda estão formulando um planejamento e reunindo informações acerca da transformação digital.

Em um mundo tomado pela tecnologia, no qual novos players disruptivos chegam ao mercado todos os dias, esse é um número alarmante, que demonstra a necessidade de pôr inovações em boa parte do mercado.

Valores investidos

Mesmo com muitas organizações sem um norte definido em suas estratégias de transformação digital, espera-se grandes volumes de investimento esse ano, com um aumento do orçamento de TI.

Dentro das informações coletadas, foram encontrados alguns dados de referência sobre os valores dispensados pelas empresas na busca por tecnologia:

  • 21% ─ pretendia investir de U$1 milhão a U$10 milhões de dólares em iniciativas de negócios digitais;
  • 21% ─ não pretendiam gastar mais de U$1 milhão de dólares com transformação digital em 2018;
  • 15% ─ gastariam mais de U$10 milhões de dólares para buscar a transformação digital;

É claro que esse número varia e a grande maioria das organizações, principalmente as de pequeno porte, investiram muito menos capital em iniciativas de negócios digitais, porém, os valores acima são apenas número aproximados, baseados em projeções prévias aos investimentos.

Grandes empresas, com mais de 1000 funcionários, esperavam gastar, em média, cerca de U$27,5 milhões de dólares, enquanto que a média entre empresas menores, com menos de 1000 colaboradores, ficou em U$1,8 milhão de dólares.

O que já foi absorvido pelo mercado?

Durante o levantamento, ficou claro que cerca de cinco tecnologias já foram amplamente absorvidas pelo mercado, sendo o alvo principal da transformação digital dentro das empresas. São elas:

  • 59% ─ Big Data e Analytics;
  • 59% ─ Tecnologia móvel;
  • 53% ─ Nuvem privada;
  • 45% ─ Nuvem pública;
  • 40% ─ APIs;

Big Data e Analytics

Não é uma surpresa que o Big Data e Analytics sejam as tecnologias mais implementadas dentro das organizações hoje, uma vez que os dados estão se tornando o novo petróleo.

O Big Data auxilia as empresas a utilizar da melhor forma possível suas informações e utilizá-las para identificar riscos e oportunidades do mercado, obtendo assim melhores resultados.

Os insights entregues por essa tecnologia permitem decisões concisas e movimentos mais inteligentes, garantindo maiores lucros e a satisfação dos consumidores.

Os colaboradores também têm a ganhar em produtividade, uma vez que podem acessar informações relevantes para o seu trabalho de forma otimizada e dar pronta resposta a qualquer questão que enfrentem.

Tecnologia móvel

Em segundo lugar, presente também em 59% das organizações, estão as tecnologias móveis e isso não é uma surpresa, afinal, smartphones estão em todo lugar e são cada vez mais comuns entre consumidores e colaboradores.

Como um movimento natural de adaptação aos novos hábitos da população, é normal que a busca por iniciativas de tecnologia móvel esteja entre as primeiras implementações dentro das organizações.

Segundo dados da FGV, apenas no Brasil já foi ultrapassada a marca de 220 milhões de dispositivos móveis, o que já é mais que o número de habitantes do país.

Com isso, organizações que desejam focar em transformação digital devem continuar investindo pesado em como alavancar os smartphones como parte integrante de suas estratégias, além de incentivar a mobilidade empresarial para agilizar processos e aumentar a produtividade das equipes.

Material complementar: Mobilidade corporativa: o que é e qual seu impacto na era digital

Nuvem pública e privada

A tecnologia em nuvem, tanto pública quanto privada, traz uma série de vantagens para as empresas, como a própria mobilidade e a redução de custos. Permitir que colaboradores e clientes acessem informações de qualquer local é o princípio da mobilidade.

Ao mesmo tempo, descartar a necessidade de manter uma grande infraestrutura interna para o funcionamento de uma estratégia digital permite que pequenas companhias também busquem uma presença virtual.

Com isso, cada vez mais empresas estão investindo na adoção de nuvens públicas e privadas para armazenarem seus dados e sistemas. Quanto mais tecnologia for absorvida pelas organizações, maior será a necessidade de novos serviços voltados a esse cenário.

APIs

Interfaces de programação de aplicações, as APIs são sistemas de comunicação, criados para fazer com que softwares possam compartilhar dados e trocar informações uns com os outros, independente de tecnologia utilizada em sua concepção.

Através delas, por exemplo, você pode se conectar a um novo aplicativo através da sua conta do Facebook, em um único clique, em vez de fazer um novo cadastro unicamente para esse novo acesso.

Em um mundo digital, no qual todas as empresas utilizam uma série de sistemas para administrar seu negócio, realizar suas atividades e até mesmo oferecer serviços, a comunicação entre as mais diversas bases de dados é fundamental.

Realizar a mesma entrada de informações em dois sistemas distintos é um retrabalho e impacta sobre a produtividade da empresa, além de criar atritos na experiência do usuário.

As APIs permitem a troca de informações, garantindo o compartilhamento de dados inseridos apenas uma vez no ambiente e maximizando a eficiência no trabalho.

O que ainda está atrasado?

Entre as principais tecnologias que ainda são vistas como “próximo alvo” pelas empresas, estão:

  • 56% ─ Inteligência artificial;
  • 55% ─ Machine Learning;
  • 50% ─ Internet das Coisas;
  • 45% ─ Software Defined Networking;
  • 44% ─ Software Defined Storage.

Essas tecnologias já estão em avançado grau de desenvolvimento e apresentam várias aplicações no mundo dos negócios, porém, muitas empresas ainda não estão totalmente seguras de seu uso, ou não têm consciência de onde aplicá-las.

Inteligência Artificial

O principal alvo para a maioria das organizações é a Inteligência Artificial, que vem se tornando unanimidade entre os especialistas quanto ao seu uso essencial no futuro.

As empresas que buscam um diferencial competitivo já visualizaram a IA como uma aliada no processamento e análise de grandes volumes de dados coletados pelas organizações.

Além disso, sistemas de Inteligência Artificial podem criar cenários e realizar sugestões de decisão de acordo com o conjunto de dados analisados, melhorando a gestão de uma empresa.

Automação de tarefas, atendimento ao cliente e análise de dados são só algumas das possibilidades entregues por essa tecnologia. Contudo, ela se apresenta ainda em fase embrionária na maioria das empresas.

Aprendizado de Máquina

Podemos conceituar o Machine Learning como um subconjunto dentro da tecnologia de Inteligência Artificial, que permite que sistemas “aprendam” conforme analisam grandes massas de dados sem a necessidade de uma programação.

As possibilidades levantadas por essa tecnologia são inúmeras, como o atendimento direto ao cliente, no qual o sistema poderá se adaptar às expectativas do consumidor para melhor atendê-lo, até a análise preditiva de modelos futuros.

Contudo, mesmo com apostas gigantes para o futuro da utilização dessa tecnologia dentro das organizações, a maioria das empresas ainda não tem aplicações consistentes e se mantém no campo da pesquisa.

Entre os motivos para isso, estão a falta de profissionais capacitados para construir aplicativos funcionais e os custos para uma infraestrutura capaz de rodar tais aplicações.

Internet das Coisas

Os dispositivos de IoT são capazes de gerar um grande impacto nos negócios ao redor do mundo, já sendo utilizados em algumas indústrias e também na agricultura.

Em um resumo rápido, dentro dos negócios, equipamentos de Internet das Coisas coletam informações em grande quantidade por meio de sensores e se comunicam por redes sem fio com sistemas centrais locais ou em nuvem.

Esses dados são analisados e utilizados de diversas formas pelas organizações, como para rastrear e registrar o comportamento do consumidor, verificar determinadas tendências de uso e outros pontos.

Dessa forma, é possível criar estratégias de marketing muito mais eficientes, que levam em conta as expectativas e características únicas de cada um dos clientes, desenvolvendo uma experiência positiva e personalizada.

A IoT também pode auxiliar as empresas a rastrear itens em estoques e gerenciar toda a sua cadeia de suprimentos, aprimorando o trabalho remoto e melhorando a eficiência da organização.

Cerca de 49% dos entrevistados mantêm a IoT como uma das estratégias a serem buscadas dentro de suas empresas para o gerenciamento de ativos, riscos, conformidade e segurança, monitoramento de equipamentos e coleta de dados de consumidores.

SDN ─ Software Defined Networking

A capacidade de comunicação é tudo no meio da transformação digital e, por conta disso, a busca pela tecnologia de rede definida por software se apresenta como uma das iniciativas dentro das organizações.

Essa ferramenta garante um gerenciamento de rede mais eficaz e centralizado, reduzindo os altos custos de manutenção e permitindo organizar da melhor forma as tecnologias.

Por meio da aplicação da SDN, a rede pode realizar um redirecionamento de tráfego conforme for necessário, sem a intervenção de um hardware. Essa capacidade de realocação de recursos se faz fundamental em um mundo onde boa parte das aplicações é baseada em nuvem.

SDS ─ Software Defined Storage

O armazenamento definido por software funciona de forma parecida com a SDN, sendo que o objetivo aqui é utilizar soluções que possam lidar com o volume de dados crescente das organizações.

Todos os dias, uma grande massa de informações é gerada e é preciso lidar com ela. Uma ferramenta de SDS pode automatizar rotinas básicas, como coleta, armazenamento e backup de dados de forma simples e eficiente.

Sendo assim, todo o processo de lidar com informações fica mais simples, cabendo aos colaboradores apenas resgatar aquilo de que necessitam ou integrar soluções para a busca de dados.

O que ainda está por vir?

Duas tecnologias são apontadas pelas empresas como algo para o futuro, sendo que não foram investidos grandes recursos para o seu desenvolvimento esse ano. São elas:

  • 44% ─ Realidades Virtual e Aumentada;
  • 44% ─ Chatbots.

Realidade Virtual e Aumentada

As Realidades Virtual e Aumentada ainda não estão na mira das empresas em um futuro próximo. Isso não quer dizer que essas tecnologias não tenham potencial e sim que as organizações têm preocupações maiores atualmente.

Temos hoje cerca de 29% das empresas realizando pesquisas em Realidade Virtual e Aumentada, e apenas 14% das organizações estão conduzindo algum tipo de projeto piloto nesse campo.

Boa parte das pessoas acredita que o uso dessa tecnologia tenha aplicação apenas no entretenimento como na indústria dos games, porém, aos poucos, essa visão está se tornando mais abrangente.

A RV e RA já estão sendo utilizadas por engenheiros em experimentações de construções, por agentes imobiliárias para visitação remota e até mesmo para o desenvolvimento de novos produtos.

Além disso, uma outra aplicação esperada dentro das empresas é para o treinamento de colaborados em ambientes virtuais, simulando com precisão situações reais.

Chatbots

Mesmo que a Inteligência Artificial e o Aprendizado de Máquina estejam entre os objetivos das organizações, a tecnologia de Chatbots, robôs de atendimento, ainda não está sendo muito explorada, sendo que se pensa em um aumento de seu uso no futuro.

Cerca de 26% das empresas estão pesquisando sobre o assunto e formulando suas estratégias enquanto que apenas 13% já contam com aplicações rodando com a tecnologia.

Permitindo um atendimento personalizado por meio da construção de uma base de dados sólida e o reconhecimento de linguagem natural, os investimentos no uso de Chatbots devem aumentar nos próximos anos.

O que é mais desafiador?

Tecnologias, metodologias e processos são pontos centrais da transformação digital, porém, os principais desafios até aqui ficam por conta de adaptar a força de trabalho a uma nova cultura.

É mais difícil fazer com que os colaboradores se adaptem a uma nova realidade do que realizar diversas implantações de ferramentas e soluções dentro das organizações.

Para que um negócio possa realmente se tornar digital, não basta apenas inserir tecnologia, é preciso alterar o mindset dos colaboradores para que eles possam se adaptar a essa nova cultura e fazer parte da transformação digital.

Ao chegarmos ao final deste material, podemos observar que pelo menos 50% das organizações já estão investindo para se tornar um negócio digital, contudo, apenas 19% implementou uma estratégia para a força de trabalho.

Esperamos que os números apresentados aqui possam mostrar para você a necessidade de continuar em busca de uma mudança.

Tiago Magnus

Fundador do Transformação Digital Tiago Magnus atuou nos últimos 10 anos em projetos digitais, trabalhando com marcas como Lenovo, Carmen Steffens, Mormaii, VTEX, Carrefour, Centauro, entre outras, e como sócio de uma das principais agências digitais do Brasil. Hoje, é Diretor de Transformação Digital na ADVB e Fundador do TransformacaoDigital.com.

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