À medida que a vida e os negócios se movem para o digital, a proteção de dados se torna cada vez mais crucial. Afinal, muitas informações importantes ficam armazenadas na rede e nos mais diversos bancos de dados, como os dados bancários, financeiros e pessoais.

O acesso indevido a eles pode prejudicar imensamente o usuário. Por isso, a segurança dos dados tem se tornado um ponto chave para auxiliar na proteção e garantir que todos tenham um mundo digital mais seguro.

Assim, ela é essencial para todos: pessoas físicas, empresas de todos os portes e até mesmo o governo. Para perceber isso, basta se lembrar de vários noticiários recentes.

A rede de televisão HBO teve seus bancos de dados roubados por hackers, que chantagearam a empresa para não divulgar suas séries antes do lançamento oficial. No caso dos governos, há o Wikileaks, que divulgou uma série de documentos oficiais, que comprometeram as relações internacionais dos EUA.

No caso do usuário pessoal, a situação pode ser ainda mais grave. Caso seus dados de cartões de crédito sejam roubados, eles podem gerar diversas dívidas e longos processos judiciais para provar que houve uma quebra de segurança. Portanto, todos devem estar atentos ao que é segurança da informação em vez de pensar que é um assunto somente das grandes corporações.

Para ficar por dentro de tudo dessa área, não deixe de acompanhar o nosso post!

O que é segurança da informação?

A proteção de dados digitais de bancos de dados, computadores, sites de ataques cibernéticos ou violações de dados é referida como segurança de dados. Ela é parte essencial das operações de TI.

Também é referida como segurança de informação e segurança informática: os backups, o mascaramento de dados e o apagamento de dados são alguns dos processos que os especialistas em TI usam para proteger dados.

Backups

Os backups são usados ​​como um meio para recuperar os dados perdidos de outra fonte. O procedimento é altamente recomendado para qualquer tipo de usuário  sejam eles indústrias ou para uso pessoal.

Máscara de dados

O processo de mascarar os dados dentro de um banco de dados garante que a proteção seja controlada e os dados críticos não sejam expostos a usuários não autorizados. Por exemplo, os clientes só podem ver os últimos dígitos de sua conta bancária e os outros dígitos estão em máscaras.

Apagamento de dados

O apagamento de dados é um procedimento de substituição baseada em software que derruba os dados eletrônicos armazenados em um disco rígido ou outro meio digital. Este método garante que os dados críticos não sejam vazados quando um sistema se torna obsoleto ou é reutilizado.

Qual a relação da segurança da informação com a cibersegurança?

A cibersegurança é a prática de proteger sistemas, redes e programas de ataques digitais. Esses ataques são geralmente destinados a acessar, mudar ou destruir informações confidenciais, extorquir dinheiro aos usuários ou interromper processos comerciais normais.

Enquanto a segurança da informação é um conceito geral para proteger sua empresa de qualquer ameaça, seja ela intencional, seja acidental, a cibersegurança se especializa em impedir a prática dolosa, o que é chamado de cyberattack.

Implementar medidas efetivas de segurança cibernética é especialmente desafiante hoje porque há mais dispositivos do que pessoas, e os atacantes estão se tornando mais inovadores.

Uma abordagem de segurança cibernética bem-sucedida tem várias camadas de proteção espalhadas pelos computadores, redes, programas ou dados que se pretende manter seguro. Em uma organização, as pessoas, os processos e a tecnologia devem se complementar mutuamente para criar uma defesa efetiva dos ataques cibernéticos.

Pessoas

Os usuários devem entender e cumprir os princípios básicos de segurança de dados, como escolher senhas fortes, desconfiar dos anexos no e-mail e fazer backup de dados. A seguir, falaremos mais sobre os princípios da segurança de dados.

Processos

As organizações devem ter uma estrutura de como lidar com os ataques cibernéticos tentados e bem-sucedidos. Uma estrutura bem respeitada pode orientá-lo.

Ele explica como você pode identificar ataques, proteger sistemas, detectar e responder a ameaças e se recuperar de ataques bem-sucedidos. Assista a uma explicação de vídeo da estrutura de segurança cibernética do NIST.

Tecnologia

A tecnologia é essencial para dar às organizações e aos indivíduos as ferramentas de segurança do computador necessárias para se protegerem dos ataques cibernéticos. Três entidades principais devem ser protegidas: dispositivos de ponto final como computadores; dispositivos inteligentes e roteadores; redes e a nuvem.

A tecnologia comum usada para proteger essas entidades inclui firewalls de última geração, filtragem de DNS, proteção de malware, software antivírus e soluções de segurança de e-mail.

Por que a cibersegurança é importante?

No mundo conectado de hoje, todos se beneficiam de programas avançados de ciberdefesa. A nível individual, um ataque de segurança cibernética pode resultar em tudo, desde roubo de identidade, tentativas de extorsão, até a perda de dados importantes, como fotos familiares. Todos contam com infraestrutura crítica, como usinas de energia, hospitais e empresas de serviços financeiros.

Todos também se beneficiam do trabalho de pesquisadores cibernéticos, como a equipe de 250 pesquisadores de ameaças em Talos, que investigam ameaças novas e emergentes, e estratégias de ataque cibernético. Eles revelam novas vulnerabilidades, educam o público sobre a importância da segurança cibernética e fortalecem as ferramentas de código aberto. Seu trabalho torna a Internet mais segura para todos.

Quais são os principais desafios da segurança da informação?

No período entre 2013 e 2015, foi relatado que o custo dos cibercrimes quadruplicou — com prejuízos estimados entre US$ 400 bilhões e US$ 500 bilhões.

Em um relatório da Cybersecurity Ventures sobre cibercrimes, a empresa projeta que o custo dos ataques cibernéticos pode atingir US$ 6 trilhões anualmente até 2021, incluindo ameaças como danos e destruição de dados, roubo de dinheiro, perda de produtividade, roubo de propriedade intelectual, roubo de dados pessoais e financeiros, desfalque, fraude, ruptura pós-ataque às empresas, pesquisa forense, restauração e dados e sistemas pirateados, para citar alguns.

Diante disso, não basta criar mecanismos isolados de proteção. É preciso uma política clara para garantir a segurança da rede. Infelizmente, muitos acreditam que a segurança digital se trata somente de antivírus, criptografia e outras tecnologias de segurança. Porém, o cenário é muito maior e envolve desafios enormes, como a governança de dados e a análise de preservação da privacidade.

Governança de dados

Governança de dados é sobre efetivamente gerenciar os dados em sua organização. Envolve considerar questões como: precisão, disponibilidade, usabilidade e segurança.

Devem ser definidos processos para gerenciar dados —  assim como a adesão a esses processos e sua eficácia devem ser monitorados e avaliados continuamente.

Uma pesquisa da Rand Worldwide mostrou que, enquanto 82% das empresas sabem que enfrentam ameças externas, 44% não tinham uma política formal de governança de dados e 22% não tinham planos para implementar uma.

Há poucas evidências de que a situação tenha melhorado. Mesmo dentro das empresas que têm políticas, muitas foram criadas no contexto de um mundo centrado em banco de dados relacional  ou seja, um mundo com:

  • esquemas bem definidos;
  • dados estruturados;
  • quantidades relativamente pequenas de dados;
  • ferramentas de relatórios maduras.

Porém, essa não é uma realidade, pois, com a implementação de Big Data e da Nuvem, essas tecnologias descentralizaram o armazenamento de dados, o que torna mais difícil protegê-los com uma política de segurança obsoleta.

Análise de preservação da privacidade

A erosão da privacidade é uma das consequências mais críticas da aplicação de grandes ferramentas de dados. O aprendizado automático da máquina permite que as organizações desenterrem informações sobre indivíduos que não são evidentes a partir dos dados originais.

À medida que mais e mais dados chegam online, é difícil garantir que seus dados não sejam a parte que falta, o que resulta em uma violação de privacidade. Os dados divulgados pela Netflix incluíram informações identificáveis ​​quando as pontuações dos filmes foram correlacionadas com as da IMDB.

Ao considerar questões de privacidade, os conjuntos de dados não podem ser analisados ​​isoladamente. O seu papel no “ecossistema de dados” (presente e futuro) deve ser considerado.

A criptografia e o hashing são formas de usar dados ao mesmo tempo que aprimoram a privacidade. Atualmente, os pesquisadores buscam formas de proteger a privacidade, permitindo análises em grande escala de dados.

A Apple e a Microsoft são duas gigantes da TI que atualmente estão realizando pesquisas sobre privacidade diferencial. Essa abordagem adiciona ruído matemático aos dados de um indivíduo, mas permite que o conjunto de dados como um todo seja extraído em busca de padrões globais.

Outra área de pesquisa interessante é a criptografia homomórfica. Isso permite que as análises sejam realizadas em dados criptografados, de modo que os cientistas de dados não precisam ter acesso aos dados identificáveis ​​subjacentes. Infelizmente, atualmente, muitas ordens de magnitude são mais lentas para analisar dados criptografados quando comparados ao trabalho com dados brutos. Mas são os primeiros dias.

Como governos e empresas usam?

A seguir, compilamos os três princípios da segurança da informação utilizados pelas principais agências de segurança dos Estados Unidos, como a CIA e a NSA. São fundamentos relativamente simples e que condensam tudo o que você precisa para garantir uma segurança da informação sólida. Eles devem ser aplicados também nas empresas, não importando o tamanho do seu banco de dados.

Primeiro princípio: confidencialidade

O princípio da confidencialidade diz que as informações devem permanecer fora dos limites ou ocultas de pessoas ou organizações que não têm autorização para acessá-la. Este princípio essencialmente determina que a informação deve ser acessada apenas por pessoas com privilégios legítimos.

O desafio é que é fácil violar a confidencialidade, particularmente em organizações maiores. Portanto, todos os funcionários de uma empresa ou membros de uma organização devem ser informados sobre seu dever e responsabilidade de manter a confidencialidade em relação à informação compartilhada com eles como parte de seu trabalho.

A confidencialidade é assustadoramente fácil de violar. Por exemplo, se um funcionário de uma empresa permite a alguém vislumbrar a tela do computador, o que pode, no momento, exibir algumas informações confidenciais, ele já pode ter cometido uma violação de confidencialidade.

Segundo princípio: integridade

O segundo princípio envolve a integridade da informação. As informações ou dados devem ter um nível de integridade que impede que eles sejam facilmente violados.

Criptografia de dados

A criptografia é um método amplamente estabelecido de proteção de dados em movimento (trânsito), mas agora também é cada vez mais aceito como forma de preservar a integridade dos dados em repouso também.

O processo de criptografia envolve a alteração dos dados presentes nos arquivos em bits de caracteres ilegíveis que não podem ser decifrados, a menos que seja fornecida uma chave de decodificação.

No processo de criptografia manual, o usuário emprega um programa de software para iniciar a criptografia de dados. Em caso de criptografia automatizada, os dados são criptografados sem intervenção do usuário.

Como preservar a integridade da informação de forma eficaz?

Siga estas cinco dicas essenciais para preservar a integridade dos dados:

  • criptografe seus dados: se você garantir criptografia de dados, um terceiro não poderá ler ou usá-lo, mesmo que os dados estejam disponíveis para eles;
  • use autenticação de dois fatores: se o acesso aos seus dados requer autenticação de dois fatores, ele reforçará a segurança de suas informações confidenciais e reduzirá o risco de vazamento de dados;
  • criptografe interações: como primeiro passo, você deve configurar seu programa de comunicação para usar TSL ou SSL. Em segundo lugar, desative o recurso que permite iniciar sessão no histórico de conversações automaticamente, sem inserir senha. Em terceiro lugar, crie criptografia para o tráfego da Internet, porque ela também pode ser interceptada durante seu trajeto para o destinatário;
  • proteja suas chaves: proteja suas chaves com um sistema infalível. Em muitos casos, o acesso às suas chaves pode ser igual ao acesso aos seus dados;
  • crie um backup de informações e garanta que ele seja seguro: o backup de dados deve estar disponível e acessível, mas em forma criptografada e armazenado em um local seguro.

Terceiro princípio: disponibilidade

O terceiro princípio orientador refere-se à disponibilidade de informações e ressalta a importância de garantir que as informações estejam em um local onde pessoas não autorizadas não podem acessá-las e as brechas de dados podem ser minimizadas.

Algumas das maneiras típicas em que as informações confidenciais ficam vazadas referem-se ao manejo incorreto das informações disponíveis. Essas maneiras podem incluir:

  • roubo de equipamentos físicos, como um PC, laptop, dispositivo móvel ou papel;
  • eliminação incorreta de papel ou dados armazenados digitalmente;
  • divulgação não autorizada ou negligente de controles de acesso ou chaves de autenticação;
  • vazamento de informações devido à má compreensão de um acordo legal de confidencialidade;
  • informações erradas devido a negligência;
  • hacking ou violação ilegal de segurança de dados.

Como garantir que o acesso à informação seja seguro?

  • Criar Firewalls: Firewalls podem incluir defesas baseadas em hardware e software que são criadas para bloquear protocolos não solicitados, conexões, atividade de rede não autorizada e outras tentativas mal-intencionadas, enquanto você está vinculado a uma rede externa (geralmente a Internet).
  • Instalar Servidores Proxy: um servidor proxy foi projetado para controlar o que o mundo exterior vê da sua rede. Esse é um tipo de tela de fumaça que pode disfarçar sua rede real e apresentar uma conexão mínima à Internet.
  • Usar roteadores: instale uma rede de controle por meio de roteadores, que, como um firewall, podem incluir uma lista de acesso para negar ou permitir o acesso à sua rede.
  • Implementar controles de rede: essa implementação é feita no nível local e inclui autenticação sob a forma de login e senha.
  • Instalar controles de software: podem bloquear qualquer malware de penetrar no seu equipamento. Se um malware entrar no sistema, esses controles funcionarão para eliminar a infecção e restaurar o sistema em sua condição pré-infestação.

Como as pessoas usam?

Não são somente as empresas e os governos que devem tomar cuidado com suas informações! Os usuários pessoais também devem ficar de olho em dicas de segurança. Afinal, suas informações são mais sensíveis a roubo, visto que não contam com o enorme arsenal de proteção que falamos no item anterior.

Ter senhas complicadas, únicas e difíceis de gravar

As senhas complicadas podem ser muito chatas na hora de digitar Mas alguém invadir sua privacidade, canais sociais ou mesmo financeiros, é muito pior.

Uma boa solução para criar senhas fortes (e rastreá-las ao mesmo tempo) é se inscrever para uma ferramenta de armazenamento de senha. Existem ferramentas como 1Password e a ferramenta gratuita chamada LastPass.

O que você precisará fazer, uma vez que tenha tal ferramenta, é criar uma senha realmente complexa e lembrar-se disso. Então, você pode deixar a ferramenta gerar automaticamente todas as outras senhas longas e complicadas, que você não precisará lembrar.

Nunca reutilize uma senha

Não use a mesma senha ou modifique-a ligeiramente para usá-la em várias contas. Faça com que cada senha seja única, com uma mistura de maiúsculas e minúsculas, números, caracteres especiais — pelo menos 9 caracteres, idealmente mais.

Não utilizar palavras óbvias

Não use palavras de dicionário, o nome do seu animal de estimação, sua faculdade ou outras palavras que tenham uma correlação óbvia com você como pessoa. Elas são fáceis de encontrar, podendo ser pesquisadas no Google, e muitos programas nocivos contam com essas palavras óbvias para tentar quebrar a sua segurança digital.

Também evite a publicação de seu aniversário no LinkedIn ou no Facebook, pois essa data é um detalhe crucial para que hackers assumam sua identidade digitalmente.

Ativar autenticação de dois fatores

Algo frequentemente descartado como muito complicado é a verificação em duas etapas. A maioria das plataformas sociais, bancos e outras contas permitem que você o habilite. Aqui está como funciona:

  • além da sua senha, toda vez que você efetuar o login, você recebe uma mensagem de texto ou notificação do aplicativo com um código que você precisa inserir antes de acessar sua conta;
  • você será solicitado a especificar o seu dispositivo confiável para receber o código, por exemplo, seu iPhone ou iPad, e só então você tem acesso.

Não guarde senhas em seu navegador

Eu sei, parece conveniente, mas os hackers sentem o mesmo. Os ataques do navegador são muito comuns.

Ter um programa de segurança instalado

Você precisa de um programa de proteção contra vírus, no mínimo. E muitos agora vêm com pacotes de privacidade para ajudá-lo no caso de você ser pirateado. Aqui uma sugestão para 10 programas de proteção contra vírus.

Evite as fontes de phishing

O phishing geralmente é uma tentativa de fazer com que os usuários cliquem em um URL malicioso que carregará um vírus se você fizer isso. Nunca clique em um URL enviado pelo seu banco, PayPal ou outra conta que exija que você faça o login.

Muitas vezes, atores maliciosos roubam sua senha desse jeito ou carregam um vírus. Em vez disso, acesse o site diretamente e faça o login a partir daí para verificar uma mensagem.

Além disso, desconfie dos remetentes de qualquer mensagem que você receba via e-mail ou mídia social. Por isso, não clique em links encurtados! Muitas falhas de segurança acontecem por falta de atenção. Em resumo, adote, pelo menos, as seguintes dicas:

  1. nunca anote senhas ou compartilhe com outras pessoas;
  2. nunca use senhas que sejam “fáceis de lembrar” (pois isso facilita a gravação);
  3. nunca deixe nenhum nível de “entrada” desprotegido: tenha senhas (únicas) em seu firewall, sua rede Wi-Fi, seu computador, seu telefone, seu tablet etc.

Como vimos, há medidas de segurança digital para todos os usuários da rede, desde pessoas físicas até grandes corporações e governos. Se cada um fizer sua parte em garantir um ambiente digital mais seguro, dificilmente veremos tantos ataques a dados.

Por isso, todas as partes têm de ter consciência da sua responsabilidade. Afinal, não adianta muito o usuário ter senhas complexas e programas de proteção digital ao passo que uma empresa não tenha um sistema de criptografia para proteger os dados do cartão de crédito dele durante uma compra. Estamos em um ambiente hiperconectado em que a ação de cada um tem reflexo nos demais e é importante saber o que é segurança da informação.

Segurança digital é realmente um assunto muito complexo, porém muito importante, não é mesmo? Por isso, todos devem conhecer bem o cenário do mundo digital atual. Para isso, preparamos outro post importantíssimo para você entender e repensar a transformação digital na sua empresa!

Esdras Moreira

CEO na Introduce Formado em Redes de Computadores, com especializações em Gestão de Pessoas, Coaching e MBA em Marketing. É co-founder da introduceti.com.br, que conduz o crescimento dos negócios através de estratégias e tecnologias. Além disso é investidor no projeto Globin.it, Middas e Grupo 3Minds.

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