Cada vez mais, modelos de negócios alinhados à Transformação Digital, como assinaturas ou serviços On Demand, surgem para preencher lacunas no mercado.
Esta é a vez dos automóveis estarem nos holofotes, graças aos serviços oferecidos pela Unidas Sempre Zero.
Esqueça documentação, IPVA, manutenção, seguro e, principalmente, financiamento: a empresa surgiu justamente para que esse tipo de preocupação fosse aliviada dos usuários. Cabe a eles unicamente pagar uma mensalidade, enquanto a Unidas se responsabiliza por todo o resto.
Esse é o serviço certo para quem precisa de um carro mas não pode pagar todos os custos envolvidos ao comprar um.
Como funciona
Cada cliente pode escolher o carro zero quilômetro que quiser, de qualquer montadora que opera no Brasil, e o preço da mensalidade será calculado exclusivamente para suas necessidades, com base no período contratado e previsão de quilômetros rodados.
Como na maioria dos serviços por assinatura, quanto maior o tempo de contrato, menor o preço das mensalidades. E para contratar, basta que a mensalidade definida seja menor do que 30% da renda do usuário.
Entenda melhor em uma simulação para os veículos top de linha mais populares:
Caso o usuário ultrapasse a quilometragem definida previamente, paga uma multa de R$ 0,70 por quilômetro. E se optar por devolver o automóvel antes do período previsto, a multa é de 4 mensalidades – ou as mensalidades restantes caso já esteja nos últimos 4 meses de contrato.
Ao final, a pergunta que fica é: assinar é realmente melhor do que comprar?
Fazendo as contas
Procurado pela EXAME, o consultor financeiro Jurandir Macedo diz que este tipo de serviço é benéfico para quem busca trocar de carro com frequência e, claro, possui remuneração compatível com esse tipo de comodidade.
Sabendo que a taxa cobrada pela Unidas é de aproximadamente 1,7% ao mês, e que essa taxa é bem parecida com a de um financiamento, o custo benefício desse tipo de serviço fica por conta da despreocupação com a manutenção do automóvel – e com o fato de carros desvalorizarem 40% nos dois primeiros anos de uso.
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Fonte: EXAME
