Junho é o mês do orgulho LGBTQIA+, assunto fundamental para ser discutido quando se pensa em transformação digital.
As jornadas de digitalização têm como foco o ser humano em toda a sua diversidade, e embora muitas empresas estejam avançando em questões sobre o assunto, ainda há muitas barreiras que precisam ser quebradas.
Já é de comum acordo que organizações com equipes diversas possuem maior vantagem competitiva, melhor produtividade e resultados financeiros superiores. Um estudo realizado pela Marquette University mostra que companhias com representantes LGBTQIA+ em cargos de liderança possuem performance 61% maior.
Apesar dos números positivos, é comum que a presença de profissionais da comunidade LGBTQIA+ esteja restrita a cargos de entrada. De fato, inúmeras pesquisas provam que o preconceito institucional continua dificultando a contratação e a promoção de pessoas que não correspondam aos padrões cisgênero e heterossexual.
Como consequência da falta de programas de diversidade, de acordo com o Instituto Center for Talent Inovation, mais de 60% da comunidade LGBTQIA+ esconde sua identidade sexual ou de gênero no trabalho. Além disso, outros levantamentos mostram que 82% dos profissionais não se sentem verdadeiramente acolhidos nas empresas.
Empresas devem “sair do armário”
Para combater a discriminação, contribuir com a organização e com a sociedade, os líderes devem se posicionar e desenvolver ações que realmente promovam a igualdade, como, por exemplo: